ESTUDO DE CASOS

Estudo 01 de tratamento robótico com A.R.M.

 

Sra Helena Almeida Soares, sexo feminino, nascida em 15/09/1950, natural da cidade do Rio de Janeiro, sofreu um AVC isquêmico em novembro/2018 apresentando um quadro de Hemiparesia espástica de predomínio braquial à direita, com marcha independente.

Iniciou tratamento robótico no dia 15/03/2020 e finalizou no dia 10/04/2020, 7 vezes por semana, com 1 a 2 sessões diárias que poderiam variar de 30 a 50 minutos de duração. 

Concomitantemente a mesma realizava diariamente exercícios orientados por uma terapeuta ocupacional para ganho de ADM, força e coordenação para membro superior direito. Também realizava exercícios orientados por uma fisioterapeuta pra melhora da marcha e equilíbrio.

Ao fim observou-se melhora funcional da mão, ganho nas amplitudes  em ombro, cotovelo, punho e dedos, melhora na sensibilidade proprioceptiva e tátil. Exemplos: cortar bife, utilizar a mão direita para levar alimentos à boca, segurar copo, elevar um saco de feijão de 1kg com quase 180 graus de amplitude do ombro. 

 

Gráfico que mostra a amplitude de movimento da rotação externa do ombro

 

Avaliação: amplitude de movimento medida para a rotação externa do ombro no período pré-tratamento robótico, com pacientes crônicos há mais de 10 anos.

Reavaliação: final do tratamento após 18 sessões.

FollowUp: 1 mês após o término da terapia.

 

 

 

 

Conclusão do Estudo de Caso

A seguir podemos ver imagens do desempenho da paciente Helena no período de um mês e sua melhora significativa depois de utilizar o A.R.M.

Nas imagens abaixo podemos ver o tempo acumulado durante as sessões e a quantidade de movimentos. Também conseguimos ver a média da velocidade entre as sessões, a suavidade do movimento, a força da assistência do robô e a força média do robô para ajustar a trajetória.

Ao analisarmos esses dados podemos ver que a paciente conseguiu diminuir a assistência e a força média de  ajuste do robô ao longo das sessões. E mesmo com essa  diminuição na assistência ela conseguiu aumentar a  velocidade e manter a suavidade dos seus movimentos.

Paciente depois de 18 sessões utilizando o A.R.M. 

Na imagem abaixo é possível perceber a melhora do paciente ao desenhar o círculo cada vez mais próximo de seu formato real, e o mesmo acontece com o quadrado.

Estudo 02 de tratamento robótico com A.R.M.

 

 

Sr. José Monteiro, sexo masculino, 63 anos, sofreu um AVC no dia 19.07.2022 onde ficou com dificuldades no lado esquerdo  do corpo. Iniciou  tratamento  de fisioterapia robótica com o robô A.R.M. da Vivax, e realizou 18 sessões.

Ao fim observou-se melhora funcional expressiva da mão, ganho nas amplitudes em ombro, cotovelo, punho e dedos, melhora na sensibilidade proprioceptiva e tátil. Constatou-se também, diminuição de dores ao realizar os movimentos com o membro superior esquerdo. Exemplos: pegar um copo e colocar na mesa em posição vertical com facilidade o que comprova o ganho de rotação do punho e do ombro, além de mais precisão, ou seja melhora nos movimentos finos. 

Os gráficos abaixo mostram os dados gerados pelo sistema do robo A.R.M.:

Estudo 03 de tratamento robótico com A.R.M.

 

 

Sra. Dulcineia Barbosa, sexo feminino, 71 anos, sofreu um AVC no dia 15.05.2021 onde ficou com dificuldades no lado esquerdo  do corpo. Iniciou  tratamento  de fisioterapia robótica com o robô A.R.M. da Vivax, e realizou 18 sessões.

 

Estudo 04 de tratamento robótico com A.R.M.

 

 

Sra. Helga Pamina, sexo feminino, 59 anos, sofreu um AVC hemorrágico no ano de 2022 onde ficou com dificuldades no lado esquerdo  do corpo. Iniciou  tratamento  de fisioterapia robótica com o robô A.R.M. da Vivax, e realizou 18 sessões.

 

Estudo 05 de tratamento robótico com A.R.M.

 

 

Sr. Carlos Alberto de Camargo, sexo masculino, sofreu um AVC no ano de 06 de maio de 2022 onde ficou com dificuldades no lado esquerdo  do corpo. Iniciou  tratamento  de fisioterapia robótica com o robô A.R.M. da Vivax, e realizou 18 sessões.

 

Estudo 06 de tratamento robótico com A.R.M.

 

Sr. Tsutomu Nakabayashi, sexo masculino, sofreu um AVC no ano de fevereiro de 2021 onde ficou com dificuldades no lado esquerdo  do corpo. Iniciou  tratamento  de fisioterapia robótica com o robô A.R.M. da Vivax, e realizou 18 sessões.

 

Estudo 07 de tratamento robótico com A.R.M.

 

 

Sr. Rui Pereira Soares, sexo masculino, sofreu 3 AVCs; um em 2016, outro em 2017 e o último em 2018, onde ficou com dificuldades no lado esquerdo  do corpo. Iniciou  tratamento  de fisioterapia robótica com o robô A.R.M. da Vivax, e realizou 18 sessões.

 

O A.R.T. (augmented reality therapy) é uma alternativa para terapia, ou reabilitação motora e neurológica, de pacientes utilizando jogos de realidade aumentada. Junto a um sensor periférico que captura os movimentos da coordenação motora fina e grossa dos membros superiores, o A.R.T. é um software que transpõe os movimentos e interações para o meio digital; permitindo a captação de dados, quantitativos e qualitativos, que ajudam o terapeuta  transmitir as melhoras que nossas soluções trazem para seus pacientes.

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